sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Estruturalismo: A Corrente Norte-Americana


         A princípio de minhas reflexões, gostaria de destacar a seguinte afirmação: Sobre o conceito de ESTRUTURALISMO, a Linguística Moderna conhece duas vertentes: A Europeia e a Norte-Americana.
    O estruturalismo norte-americano tem como representante Leonard Bloomfield que desenvolve seus trabalhos de acordo com a corrente da Linguística distribucionalista. Assim, é publicada em 1933 a obra "Language", marcando essa vertente estruturalista norte-americana. Essa teoria da linguagem vigora-se nos Estados Unidos até aproximadamente 1950. Assim, é importante ressaltar que a partir dessa data, o estruturalismo americano é visto de maneira independente do estruturalismo Saussuriano desenvolvido na Europa.
O objetivo da teoria formulada por Bloomfield é a elaboração de um sistema de conceitos à descrição sincrônica.
    De acordo com a linguística distribucional, o estudo da língua é composto da seguinte maneira:

1. A Constituição de um Corpus, ou seja, um conjunto de diferentes enunciados;
2.  A elaboração de um inventário, a partir desse Corpus, que permite determinar as unidades de cada nível;
3.  A verificação das leis de combinação das diferentes classes;
4.  A exclusão de qualquer indagação que compõem esse corpus.

    A Linguística de Bloomfield baseia-se na psicologia Behaviorista, que tem Skinner como um de seus maiores teóricos. Assim, sua teoria é proposta, no qual, diz que para um sujeito identificar o objeto "cadeira", por exemplo, ele é preciso estar perto do mesmo para entender o que é realmente. Com isso, na perspectiva de Skinner, termos como "conteúdo", "significado" ou "referente" devem ser desprezados enquanto utilizados em respostas verbais.


Fonte:

A diferença entre o modo de falar Brasileiro

Foi no Nordeste do país que primeiramente a língua portuguesa se fixou em nosso território. O início da colonização portuguesa se deu justamente entre os estados de Pernambuco e Bahia, enquanto outras partes do país só viriam a receber a influência lusitana bem mais adiante. Com a  influencia trazida de outros paises se teve  maneiras diferentes de se falar, como podemos notar no nordeste cada estado se fala diferente, para falar algo que tem o mesmo significado muda se a falar. Podemos notar algumas palavras que são usadas no nordeste:




Dialeto do Nordeste


Conheça termos característicos do Nordeste do País:
mangar = zombar de alguém
aperreado = angustiado, estressado
ó xente = interjeição que demonstra espanto, descontentamento, curiosidade
pitoco = botão
bigu = carona
bizu = dica de vestibular
vôte = vou te esconjurar, vou te amaldiçoar
ixi Maria = interjeição de espanto, contraindo o termo Virgem Maria
jerimum = abóbora
macaxeira = mandioca, aipim
canjica = cural de milho
laranja-cravo = mexerica



































    Existem várias maneiras de se falar, como podemos notar no Brasil, como os sotaques, as gírias, depende de cada estado,em São Paulo por exemplo a palavra Guri é usada para chamar  um amigo isso varia muito.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Arbitrariedade


    Arbitrariedade: caracteriza a relação existente entre o significado e o significante.  A língua é arbitrária na medida em que é uma convenção implícita entre os membros da sociedade que a usam; é nesse sentido que ela não é natural. O conceito que exprime a palavra mar não tem relação de necessidade com sequência de sons ou com a grafia de mar.
  Não existe uma razão para que um significante (som) esteja associado a um significado (conceito). Isso explica o fato de que cada língua usa significantes (som) diferentes para um mesmo significado (conceito).








Dicotomias Saussureanas – Parte 3 Signo linguístico


    A terceira dicotomia diz respeito ao signo, elemento constituinte das línguas, e que apresenta duas faces em sua definição. Para Saussure o signo é a junção do significante com o significado, ou seja, é a união da imagem acústica com o conceito. As três características do signo linguístico são a arbitrariedade, a linearidade e a sistematicidade. A primeira se refere ao fato de que as escolhas dos significantes e dos significados de cada signo se dá por simples convenção social. A segunda se refere à distribuição espacial dos elementos que compõem o signo, onde esses elementos sempre aparecem um após o outro, como em uma linha, ocupando lugares distintos. A troca de lugar de um elemento pode dar origem a outra unidade linguística (amor, Roma, ramo). A terceira característica está relacionada à noção de valor citada anteriormente: um signo se define em relação aos outros, um é aquilo que os outros não são.

Exemplo:
Significado- 
   

Significante- M.E.S.A.







Dicotomias Saussureanas – Parte 2 Sincronia x Diacronia



    Antigamente os pesquisadores acreditavam no parentesco entre as línguas. Havia o agrupamento das línguas em famílias, de acordo com a afinidade entre elas. Os pesquisadores tinham interesse em saber como as línguas evoluíram, os estudos eram histórico-comparatistas.
    No final do século XIX e início do século XX, começaram a aparecer pesquisadores interessados na língua como um fator social, nesse momento surgiram os estudos diacrônicos, ou seja a língua é estudada em um dado momento.

      Sincronia:  estudo da língua em um dado momento, ou seja, recorte e análise de um momento específico da língua. Não relacionado a sua modificação ao lingo da história, mas às relações no momento do recorte.
    Diacronia: análise da língua numa sucessão, na sua mudança de em momento a outro da história, constatando, inicialmente, as mudanças que se produzem e as localiza no tempo.



Dicotomias Saussureanas – Parte 1



    Como já foi dito as teorias de Ferdinand  de Saussure são baseadas em dicotomias. Dicotomia é a divisão de um conceito em dois, é a diferença entre determinados objetos. A primeira dicotomia que vamos apresentar é entre língua e fala.
     Para Saussure a linguagem tem um lado social, a língua (langue) , e um lado individual, a fala (parole) . A língua é usada entre os membros de uma comunidade, que seguem um determinado sistema linguístico, e a fala é o registro individual da capacidade de linguagem, é a maneira que cada pessoa adota para se expressar. 



       Língua
          -Coletiva;
           -Social;
          -Sistemática: quer dizer que ela é um sistema, um conjunto organizado, um conjunto organizado que se define pela oposição a outros;
           -Independente (não é uma função do falante);
           -Produto que o indivíduo registra -passivamente;
           -E um sistema de signos.



















                  Fala
         -Manifestação ou concretização da língua;
          - Assistemática: ato individual de vontade, ao falar, o falante precisa fazer opções por uma ou outra maneira de dizer a mesma coisa, fazer escolha entre vocabulários;
           -Particular;
           -Individual;
           -Dependente;
           -Lugar da fantasia, da liberdade, da diversidade (conotação);
         -Para Saussure, a fala não deve ser estudada pela linguística, pois é secundária e assistemática.



















quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ferdinand de Saussure e o Estruturalismo


    E agora vamos iniciar a apresentação do trabalho do precursor do Estruturalismo,  o linguista suíço Ferdinand de Saussure. Não havia linguística antes de Saussure, a língua era vista como um sistema imutável,  representava uma estrutura fixa, havia estudos para encontrar a primeira língua falada e para descobrir qual a melhor língua. A partir de Saussure é que a linguística é elevada a condição de ciência.

    Os estudos linguísticos começam a adquirir um caráter mais profundo e abstrato passando a se interessar pela língua como um sistema de valores estruturado e autônomo , que é subjacente a toda e qualquer produção linguística. ( Disponível em: http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-1-lingustica-geral-apresentao-2012 )

    Levando em consideração a importância desses estudos, após a morte de Saussure dois de seus alunos resolvem escrever um livro sobre os ensinamentos sausserianos, a obra póstuma é o “Curso de Linguística Geral”, publicado em 1916 e contém as teorias  de Saussure, que são baseadas em dicotomias  . ( Assunto do próximo post)


Abaixo a biografia de Ferdinand de Saussure:

    Filho de uma família abastada, Ferdinand de Saussure estudou desde cedo inglês, grego, alemão, francês e sânscrito. Com o objetivo de continuar a tradição científica de sua família, em 1875, estudou física e química na Universidade de Genebra. Em 1877, aos 21 anos, Ferdinand de Saussure publicou o livro "Memória sobre as Vogais Indo-Européias".
    Três anos depois o estudioso defendeu sua tese de doutorado, "Sobre o Emprego do Genitivo Absoluto em Sânscrito". Em 1881, Ferdinand de Saussure assumiu a cátedra de linguística comparada na Escola de Altos Estudos de Paris. Em 1886 tornou-se membro da Sociedade Lingüística de Paris e no ano seguinte foi para Leipzig, na Alemanha, completar seus estudos.
    Transferiu-se em 1891 para a Universidade de Genebra, lecionando lingüística indo-européia e sânscrito até 1906, quando passou a professor titular de linguística. Saussure foi professor na Universidade de Genebra até sua morte, aos 55 anos.
    Seus discípulos Charles Bally e Albert Sechehaye organizaram as anotações dos alunos de Saussure realizadas durante seus cursos universitários. Em 1915 foi publicado o já mencionado "Curso de Linguística Geral", considerado a obra fundadora da linguística moderna.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Língua x Fala

    Diferenças entre língua e fala :

    Língua- social, sistemática, coletiva, independente, sistema de signos, produto que o individuo registra possivelmente.

    Fala- manifestação, assistemática, particular, individual, dependente, lugar da fantasia, da liberdade da diversidade de (conotação)


    FALA: é a realização concreta da língua, feita por um indivíduo da comunidade num determinado momento. É um ato individual que cada membro pode efetuar com o uso da linguagem.


    Língua- é um fenômeno que está além do domínio individual de cada um de nos. é a única modalidade de linguagem baseada em palavras.Língua é a linguagem verbal utilizada por um grupo de indivíduos que constitui uma comunidade.

O que significa variação linguística?

     Entende-se por variação linguística os vários falares entre falantes de uma língua. Toda língua natural tem suas variações. Em se tratando da língua portuguesa, pode-se citar como uma das principais variações a diferença entre os falares do Brasil e de Portugal. 
     No Brasil temos muitos falares. Essa variação é justificada não apenas pelo fato histórico, que, 
necessariamente, leva a profundas transformações qualquer língua, como também pelas diferenças regionais, sociais, grau de escolaridade, sexo e principalmente pelas categorias profissionais.
     Dentro de uma mesma região, as pessoas formam pequenas comunidades que acabam criando, por repetição de hábitos e tendências, suas características, até não entendível por outras comunidades: presidiários, internautas, trabalhadores rurais, os urbanos, os políticos, etc. O que é muito importante compreender é que essas variações não devem ser vistas como 'erro' e sim – variações.


     Até mesmo a questão do uso da 'Norma-não-padrão' não pode ser discriminada. Muitas vezes, ela prende-se a raízes perfeitamente históricas e a leis que a própria língua protege, tais como, economia, suficiência e necessidade.

Linguística em várias disciplinas

      O estudo científico da língua denominado Linguística é o engajamento de muitas ciências, disciplinas, que cada uma tem em si suas teorias, sejam elas para explicarem o surgimento, o modo de agir e até mesmo os mais variados tipos de línguas.
      A linguística é multidisciplinar pelo fato de fazer interface não só como uma, mas com várias matérias, como por exemplo a Biologia, que de tal forma estuda a evolução da fala desde os tempos primórdios aos dias de hoje, o que não deixa de ser Linguística.
      Pode-se observar também que, aprendendo um outro idioma (como o Francês) temos, assim, uma ligação com um outro tipo de língua que se caracteriza devido a cultura, e as mudanças que foram ocorrendo até essa língua ser padronizada; esses fatos são o que remetem ao que chamamos de estudos linguísticos histórico-comparativos, ou seja, o estudo de um outro idioma, desde sua criação até todas as mudanças que ocorreram com o passar do tempo.
      Ainda podemos citar Linguística no ponto de vista social, que tem como matéria de base a Sociologia, estudando, analisando junto a ela a mudança de comportamento da sociedade perante, também, a mudança de linguagem de acordo com o convívio social, seja ele no grupo familiar, grupo de amigos, dentre outros.
      Portanto, Linguística tem como várias fontes muitas matérias que ajudam ao linguista compreender as mudanças e adaptações da língua nos contextos sociais, culturais e históricos.

sábado, 27 de outubro de 2012

Linguagem da internet - Progresso ou Retrocesso?



    Sobre a linguagem da internet o “internetês” é comum vermos opiniões de pessoas contra ou a favor.
    A professora e ex-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceará (UFC), Maria Elias Soares, observa que, ao interagir com os demais usuários das mídias sociais, crianças, adolescentes ou mesmo adultos procuram adotar as regras prestigiadas nesse meio, "mas sabem que outros grupos, ou o mesmo grupo em outros contextos, põem em prática outras regras".                                                       
   Já a  pedagoga e psicopedagoga, Marisa Pasquarelli, aponta riscos concretos do uso exagerado do internetês sobretudo para os estudantes de séries iniciais, que estão no estágio inicial de aprendizagem da leitura e da escrita.
    De acordo com os estudos linguísticos que nos foi apresentado em sala de aula, esse linguajar, é na verdade uma adequação ao meio em que ele é utilizado. Na internet, as pessoas têm pressa em se comunicar e por isso adotam expressões como “vc”, “tbm”, “ctz”, ““ amh”, “tvz”, é uma supressão de termos, que deve ser encarada como uma variação, do mesmo modo que a língua sofre variação dependendo do contexto regional, cultural,..., há a variação na internet. Não é um retrocesso, é um progresso, apenas a maneira encontrada para que haja uma comunicação eficiente nesse meio.

Qual a maneira correta?



    E em meio à extensão territorial de nosso país, em que prevalecem diferentes culturas, religiões, grupos econômicos é comum vermos diferentes formas de falar.  Nas cinco regiões do Brasil encontramos vários sotaques, um verdadeiro caldeirão linguístico. E diante disso, qual seria a forma correta de falar?
   Como já sabemos, nenhuma delas é melhor ou pior, são diferenças que contribuem para o nosso enriquecimento. Cada forma é única e mostra a identidade daquele povo.
    E o que falar dos erros de português que vemos frequentemente por aí?  As pessoas, por falta de orientação acabam cometendo erros na fala e na escrita. É importante que saibamos oirentá-las nesse processo, para que não se sintam inferiores. Devemos explicar que é importante conhecer a gramática, e as formas de falar de cada ambiente, para que essas pessoas não sejam vítimas de preconceito linguístico. A gramática não deve ser vista como o modelo padrão, mas deve ser estudada para que seja usada quando for preciso.
   Então, não existe uma maneira correta e uma incorreta de falar. Vivemos em grupo justamente para que possamos nos comunicar, trocar conhecimentos, ensinar e aprender novas formas de falar.  

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Estudos da linguagem sob uma ótica formalista e uma ótica funcionalista

    Diante dos vários ambientes que frequentamos e nos quais convivemos com pessoas de diferentes lugares, idades, condições sociais e culturais, tendemos a variar o uso da linguagem. Essa variação também é vista na escrita, e estudado sob uma ótica formal e funcional.
    Na escola aprendemos a seguir a gramática normativa, ou seja, seguir a ótica formal, escrever e falar de acordo com a norma culta, pois esta demonstra conhecimento e superioridade. Desse modo, alimentamos em nós o preconceito linguístico.
    Esse preconceito linguístico é causado pela falta de conhecimento da gramática descritiva, que adota a visão funcionalista. O estudo da linguagem feito de uma forma descritiva aborda suas variações e vai explicar o porquê dessas manifestações. Na gramática descritiva são analisadas as formas de falar, ela não dita uma única forma a ser seguida. Não existe a maneira certa ou errada, há apenas uma maneira diferente, que se origina por causa de outra cultura, condição social, faixa etária...
    Dentro de um mesmo país, em regiões diferentes percebe-se essa varação e nenhuma delas é superior às demais. Tendo conhecimento sobre as diferenças desses estudos sobre a linguagem, o que se deve fazer é seguir o conceito de adequação da linguagem, demonstrando uma pluralidade linguística, em meio a uma única língua.

Linguagem, língua e fala


    Para compreender a linguística é importante entender três conceitos essenciais ao estudo: linguagem, língua e fala.
    A linguagem pode ser considerada como a capacidade estritamente humana capaz  de manifestar algo, visando à expressão de sentimentos, à manifestação de desejos e opiniões, à troca de informações entre diferentes culturas, dentre outros procedimentos. 
    Quando nos referimos à língua, restringimo-nos a uma atividade coletiva realizada por meio de um código formado por palavras regidas por leis combinatórias às quais pertencem a um grupo específico. Como é o caso da língua inglesa, brasileira, italiana, francesa, e muitas outras. 
    A fala é algo estritamente individual, pois cada pessoa tem seu jeito próprio de se manifestar em meio a um grupo social. Usufruindo-se de seus conhecimentos linguísticos, a mesma torna-se apta a expressar seu pensamento de acordo com sua visão de mundo adquirida ao longo de sua experiência.

        Por Vânia Maria Do Nascimento Duarte



    Em resumo, podemos dizer que a linguagem é a capacidade humana de se comunicar. A língua é apropriação social que um grupo faz dessa linguagem e a fala é o uso individual da língua, as escolhas realizada por cada falante.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A multidisciplinaridade da linguística


                                                                      Áreas que constituem o campo da Lingüística

    A linguística está em todos os lugares ela é parte da biologia humana, da vida em sociedade, da construção do individuo e da construção do mundo ao nosso redor, estudar a linguística é estudar vários aspectos da vida do ser humano, Ela abrange várias disciplinas além da biologia ela está inclusa na sociologia, psicologia, neurofisiologia etc. Por isso dizemos que ela é multidisciplinar por estar inclusa em varias disciplinas. 


A importância da linguagem



Enquanto você lê estas palavras, está tomando parte numa das maravilhas do mundo natural. Você e eu pertencemos a uma espécie dotada de uma admirável capacidade, a de formar ideias no cérebro dos demais com esquisita precisão. Eu não me refiro com isso à telepatia, o controle mental ou as demais obsessões das ciências ocultas. Aliás, até para os crentes mais convictos, estes instrumentos de comunicação são pífios em comparação com uma capacidade que todos possuímos. Esta capacidade é a linguagem.”
Steven Pinker  em O Instinto da Linguagem

    A comunicação é algo tão importante quanto respirar, através da linguagem podemos transmitir ideias, influenciar os outros, é importante para que possamos nos relacionar e criar vínculos com outras pessoas , ela  é o que move uma sociedade, o elo que nos une. Para ressaltar sua importância devemos pensar no que seria de nós sem a música, a literatura, a poesia, as propagandas, os filmes, os jornais, seria um mundo sem graça, justamente porque ela é a arte que torna a vida mais alegre. 

O que é Linguística?


     A Linguística é o estudo científico da linguagem, a análise de todas as manifestações da linguagem humana. A linguística busca entender às relações entre língua e outros aspectos que são intrínsecos a ela, como a diversidade cultural, econômica, social, regional e outras que influem diretamente no uso da língua. A linguística, diferente da gramática tradicional que dita normas a serem seguidas, faz um estudo sobre a estrutura e a função da linguagem, ela aceita todos os tipos de expressões linguísticas. Não existe uma forma linguística melhor ou pior, há um estudo para explicar o porquê dessas diferenças.